domingo, 15 de dezembro de 2013

Versões no mundo! "Chiquititas pelo Mundo"

Uma nova seção no blog! Vamos relembrar as versões que teve no mundo de Chiquititas. A novela foi febre no mundo todo. As emissoras do mundo amavam os produtos de Cris Morena e fizeram varias versões no mundo de suas obras como "Rebelde Way (Erreway)", que teve um grande sucesso com a novela mexicana "Rebelde (RBD)" e recente teve a versão brasileira produzida pela Record (Rebeldes). Floribella, outro sucesso em que a Band comprou os direitos e fez a versão brasileira da trama. E Chiquititas que foi estrondoso de sucesso. Em breve vamos comentar sobre a primeira versão criada e produzida na Argentina "Chiquititas" em 2005.


Workshops de "Chiquititas" não são autorizados pelo SBT:

Escalação de novela sempre foi uma coisa delicada porque os interesses em jogo, via de regra, prevalecem no momento da escolha. Talento, apenas, não é suficiente. Não bastasse isso, outros cuidados são necessários para impedir a ação daqueles que tentam tirar algum proveito da situação. É o que, mais uma vez, acontece agora. Tem gente do próprio SBT usando indevidamente o nome e até o logo da emissora na promoção de workshops que, segundo os seus realizadores, podem servir como porta de entrada para o elenco de “Chiquititas”. Embora não se coloque como algo absolutamente garantido, também não deixa de provocar uma falsa ilusão. É recomendável, inclusive, que os pais dessas crianças procurem saber onde estão enfiando os seus filhos. Até para que este mal não cresça e se evitar o aparecimento de novas vítimas está na hora da própria direção do SBT se mexer e tomar as medidas cabíveis ao caso. Ninguém pode ser solidário ou fazer vistas grossas a um tipo de situação como está.
Carla Fioroni tem o seu próprio blog.


A nossa querida Carla Fioroni que interpreta a nossa engraçada e mandona Ernestina em Chiquititas tem seu próprio blog de suas notícias 
No link a seguir vocês poderá entrar no blog dela -> http://carlafioroni.blogspot.com.br/




sábado, 14 de dezembro de 2013

Giovanna Grigio, a Mili de Chiquititas: 'Quero ser tão boa quanto Fernanda Souza quando crescer'


 elenco de Chiquititas (SBT), novela infantil que substitui Carrossel em julho, falou pela primeira vez com a imprensa nesta terça-feira (23), em um evento de apresentação dos atores. Os rostos dos comunicativos atores-mirins (veja na galeria de fotos acima) ainda são pouco familiares ao público, mas isso deve mudar em poucas semanas. Giovanna Grigio, 15 anos, responsável por viver a protagonista Mili, afirma que ainda não consegue imaginar a mudança que o papel trará em sua vida. Em entrevista ao Virgula Diversão, ela disse admirar Fernanda Souza, intérprete da personagem na versão da novela dos anos 90.
"Quando vejo, na escola, as crianças pirando em Carrossel e falando, 'Eu amo a Maria Joaquina' ou 'Eu amo a Valéria', para mim parece que não caiu a ficha de que, um dia, elas podem falar, 'Ah, eu quero ser como a Mili'", disse a atriz, que começou a gravar o folhetim em fevereiro, ao lado do elenco da novela. 
 Giovanna se diz fã do trabalho de Fernanda Souza, mas quer dar sua própria cara a Mili.
"Acho a Fernanda Souza espetacular. Quando crescer quero ser tão boa quanto ela. Foi uma grande inspiração para mim, mas tentei ao máximo fazer a minha Mili diferente da Mili dela, até para evitar comparações", explicou. 



Carrossel tem direção de Reynaldo Boury e adaptação de roteiro por Ísis Abravanel. A novela terá números musicais e já possui cinco clipes gravados até o momento.

Fale um pouco sobre a Mili. Como você se preparou para o papel?
A Mili é uma menina de 12 anos que mora no orfanato, e não sabe nada do passado dela. Ela se questiona, 'Quem sou eu?', 'De onde vim?'. Foi um pouco complicado me preparar para isso, porque a minha realidade é totalmente diferente da realidade dela. Por isso, tive toda a preparação emocional para aprender o que é não ter pais, o que é não saber do passado. E a Mili se preocupa com a possibilidade de nunca ser adotada, já que é a mais velha do orfanato. É algo bem tocante.
Como tem sido a preparação para os números de canto e dança da novela?
Durante o workshop que fizemos, tivemos várias aulas de canto e, principalmente, de dança, todos os dias. Isso nos preparou bastante, melhorou nossa voz, a nossa expressão corporal, o que ajuda não só na dança como também na atuação.
Você é a mais velha entre as atrizes que interpretam as meninas do orfanato. Como tem sido trabalhar com as crianças?
A diferença de idade é quase imperceptível. Tem sido muito divertido trabalhar com elas. Já somos quase irmãos. Como teve o workshop, foram criados laços tanto com o elenco infantil quanto com o elenco adulto, o que ajudou muito na hora de começar a gravar, já que a novela fala de irmandade e amizade.
Você chegou a assistir à novela original, que estreou quando você estava nascendo?
Não cheguei a assistir, mas assisti a vídeos na internet. A versão atual vai ser diferente da original. A minha tia via muito e diz que amava. Tenho certeza de que as crianças de hoje também vão amar.

Você viu o trabalho da Fernanda Souza na primeira versão de Chiquititas, para compor a Mili?
Eu observei como ela agia em algumas situações da novela, principalmente no começo dos treinamentos. Mas como são tempos diferentes, eu construi minha personagem mais a partir do que li nos textos. Acho a Fernanda Souza espetacular. Quando crescer quero ser tão boa quanto ela. Foi uma grande inspiração para mim, mas tentei ao máximo fazer a minha Mili diferente da Mili dela, para até evitar comparações.
Tem muita gente que já compara, de antemão, Chiquititas a Carrossel. Qual é a sua expectativa para a novela?
Chiquititas vai divertir igualmente, e as crianças vão gostar. Mas vai ser diferente de Carrossel. As histórias são muito diferentes. 


   
Como começou a atuar?
Desde pequena, faço trabalhos publicitários: comerciais, fotos e esse tipo de coisa. Quando tinha 9 anos, fiz o média-metragem Sol para Poucos, que foi uma grande experiência para mim. Eu faço teatro há cinco anos, mas essa coisa com dramaturgia é minha primeira vez. Estou adorando. Gosto muito das gravações e pretendo, sim, continuar fazendo novela.

Você tem noção do sucesso que te espera com o papel?
Ainda não caiu a ficha. Quando vejo, na escola, as crianças pirando em Carrossel, falando, 'Eu amo a Maria Joaquina' ou 'Eu amo a Valéria', para mim parece que não caiu a ficha de que, um dia, elas podem falar, 'Ah, eu quero ser como a Mili'. Eu tenho uma certa noção de que isso vai acontecer, mas ainda não está muito claro na minha cabeça. Mas é bom ter o pé no chão, né? É importante não deixar a fama subir à cabeça.

Nova Mili de "Chiquititas" diz que "ainda não tem noção" do tamanho da protagonista!



De olho nos novos talentos e na reciclagem de artistas, o SBT apresentou à imprensa nesta terça-feira (23) uma parte do elenco da novela "Chiquititas", prevista para estrear em 15 julho. Além de rostos desconhecidos, o público irá rever ex-frenética, ex-tv globinho, ex-trem da alegria, ex-figurante de "Avenida Brasil"... Com 35 crianças e cerca de 300 capítulos, o folhetim infanto juvenil tem como missão manter a audiência da antecessora "Carrossel". Além de atuarem, adultos e crianças têm que cantar e dançar, o que tem sido desafiador para maioria. Cinco clipes já foram gravados, inclusive em um parque de diversão.
"Só tive contato com o canto em apresentação na escola. Cantar, só no banheiro", brincou a protagonista Giovanna Grigio, a Mili. 
Depois de receber cinco nãos, a jovem de 15 anos ainda não parou para pensar na dimensão da personagem.
"Ainda não tenho noção do tamanho da Mili. Não consigo ver as crianças correndo atrás e pedindo para tirar foto", afirmou. 
Sem a aura de protagonista, Giovanna não se sente pressionada e não pretende se deixar pressionar.
"Estou honrada com o papel, mas ele não é mais nem menos importante". 
Antes da novela, a jovem tinha trabalhado com propagandas publicitárias e pequenas participações em programas televisivos. A mãe da adolescente, Janaína Grigio contou que a filha adoraria conversar com a atriz Fernanda Souza, interprete da Mili na primeira versão do folhetim.
"A Gi tem muita vontade de conhecê-la". 
Para conciliar os estudos com as gravações, a atriz grava seis horas por dia e vai para escola pela manhã.
"Está dando tempo para fazer tudo", contou. 
 "Crianças mais conhecidas do Brasil"
Para selecionar o elenco, o SBT realizou diversos testes e, assim como foi com "Carrossel", a intenção é que as crianças e adolescentes se tornem as crianças mais conhecidas do Brasil.
"Planejamos fazer shows com as 'Chiquititas' logo no início da novela", afirmou o diretor geral Reynaldo Boury. 
No papel da tia Carolina, a atriz Manuela do Monte procurou não buscar referencias na primeira versão interpretada pela atriz Flávia Monteiro.
"Claro que usei como referência a minha memória, mas busquei minhas próprias inspirações para a personagem. Não quero me envolver com o passado da personagem. Quero me divertir. Estou fazendo esse trabalho com muito amor", afirmou.

 

 Emissora continua aposta no filão infantil com remake  Chiquititas!

Depois de dirigir uma novela (angolana) escrita pela filha Margareth, Reynaldo Boury vai dirigir o próprio neto no remake de Chiquititas, que Íris Abravanel, a mulher de Silvio Santos, prepara para o SBT. Protagonizada pelos jovens atores Guilherme Boury (Júnior), neto do diretor, e Manuela do Monte (Carolina), a novela, de acordo com Reynaldo, irá atualizar a trama originária da Argentina, sem ignorar a espinha dorsal da história, além de acrescentar-lhe narrativas paralelas, que não havia na primeira versão, exibida em 1997, em parceria com a Telefe.
"Com o Guilherme (filho de Margareth Boury) é a primeira vez", afirma o avô, lembrando que até então o neto havia feito novelas apenas na Globo e na Record. "A intimidade não facilita nem complica o trabalho. Afinal, a questão profissional está sempre em primeiro plano", acrescenta Reynaldo Boury, experiente diretor de telenovelas, que também passou por várias emissoras antes de chegar ao SBT. 
Na opinião do diretor, Silvio Santos acertou em cheio ao colocar no ar uma novela (Carrossel) para crianças no horário nobre.
"Não vamos desprezar a oportunidade de continuar com o filão infantil", reconhece Reynaldo Boury, comemorando os altos índices de audiência da novela, que teriam contribuído, inclusive, para a continuidade da aposta da emissora no segmento. 
Ao ser interrogado sobre a escolha do elenco de Chiquititas, o diretor não esconde que ela foi feita conjuntamente com a autora do remake, que prefere chamar de "dona" Íris Abravanel.
"Tudo é feito em parceria com ela", confessa Reynaldo Boury. Mesmo tratando-se de uma trama original argentina, o diretor acredita que a novela infantil tenha a ver com a realidade brasileira. "Há crianças sem famílias, que moram em orfanato, no mundo inteiro", justifica Boury. 
 POSITIVA
O repertório de mensagens positivas contido em Chiquititas, no qual o bem é sempre distinto do mal, é o que mais interessa ao diretor.
"Na minha opinião, a TV brasileira caminha para um lado perigoso, do sensacionalismo. Isso é muito ruim", critica Reinaldo Boury, para quem a teledramaturgia, infelizmente, segue também o (mesmo) perigoso filão. "A família brasileira deveria ser mais respeitada", cobra da emissoras. 
Segundo Boury, Carrossel prova que a família pode assistir novela sem problemas.
"Avó, filha e neta, enfim, toda a família não é constrangida com cenas abusivas. Nesse sentido, o slogan do SBT ("A novela que vai unir a família brasileira") caiu perfeito", conclui.

Guilherme Boury atua, canta e dança com personagem de Chiquititas!




Interpretar um mocinho tímido e quieto – completamente distante de seu comportamento – já seria um atrativo e tanto para que Guilherme Boury se orgulhasse de participar do remake de Chiquititas, do SBT. Mas o ator assume que o que mais o instiga na novela, que deve estrear a partir da segunda metade de junho, é o fato de atuar, dançar e cantar em cena. A trama, com forte apelo musical, reserva uma média de três clipes para cada 10 capítulos exibidos, de acordo com o diretor-geral Reynaldo Boury, avô de Guilherme.
"Nunca busquei um trabalho como esse, mas agora que tenho, estou dando muito valor. É um exercício artístico incrível. Eu nem tenho gostado tanto do resultado, mas a equipe sempre fala que está maneiro", explica Guilherme, arrastando o sotaque carioca que, com um trabalho de prosódia, tenta amenizar nas gravações. A história gira em torno de um orfanato dirigido por Carol, papel de Manuela do Monte. 
A jovem se empenha em ajudar crianças órfãs e abandonadas e se apaixona por Júnior, papel de Guilherme. Ele é um rapaz recém-chegado de Londres, onde viveu por longos 10 anos. À frente dos negócios do pai, Júnior tem vários embates familiares em função da morte mal explicada da mãe e dos conflitos ideológicos.  
"Até pela experiência de ter morado sozinho na Europa, Júnior adota um comportamento pouco conservador, que destoa do jeito autoritário do pai", adianta. 
 Segundo Guilherme, o parentesco com o diretor-geral do folhetim não o favoreceu na escalação. Ao contrário.
"Meu avô não queria que eu fizesse. Mas a Íris Abravanel (mulher de Sílvio Santos e autora) me escolheu e fechamos", diz ele, que foi reprovado por Reynaldo no teste em função da aparência jovial demais. 
Antes de Chiquititas, Guilherme participou de Fina Estampa, na Globo, e de quatro novelas na Record: Alta Estação, onde interpretava um dos personagens centrais, Prova de Amor, Amor e Intrigas e Poder Paralelo. 
"Estou bem satisfeito com tudo que já conquistei. E acho que essa novela vai ser um grande sucesso. Até porque o público infantil é o mais fiel de todos", torce. 
 Guilherme só lamenta a falta de tempo para visitar orfanatos durante a preparação do personagem. Além das sessões de fonoaudiologia que encara para neutralizar o sotaque, o ator tem ainda aulas de canto duas vezes por semana, 90 minutos por vez e os ensaios para as coreografias utilizadas nos nmeros musicais da trama.
"É um ritmo puxado. Tenho vivido de casa para o trabalho quase de segunda a segunda. Como temos sequências no Centro de São Paulo, fica mais fácil rodá-las aos finais de semana. Ainda não consegui passar um sequer no Rio", conta ele, que nasceu em São Paulo, mas morou na capital fluminense desde bebê até assinar o contrato com o SBT. 
Apesar da distância ainda da data de estreia, Guilherme já gravou cenas desde o primeiro até o capítulo de numero 50. Um intervalo que chega a assustar o ator, acostumado a ter frentes bem menores nas novelas que já fez.
"Normalmente, temos tempo para mudar o que não está dando certo e investir mais no que agrada. Aqui não vai rolar isso, pelo menos nessa reta inicial. Mas acredito que manteremos o mesmo esquema até o fim", avalia.

 Após 17 anos fora da TV Virgínia Novick vive perua em Chiquititas.      
      Voltar a fazer novelas até era um desejo de Virgínia Nowicki. Mas a atriz e apresentadora de tevê confessa que acreditava que essa movimentação pudesse ser mais lenta. Por isso mesmo, recebeu com grande entusiasmo o chamado da equipe de Chiquititas para interpretar a "dondoca" Eduarda na readaptação escrita por Íris Abravanel. E o convite veio em boa hora, já que Virgínia retomou as aulas particulares de interpretação com a coach Cristina Mutarelli há cerca de um ano.

"De certa forma, parece que eu 'chamei' isso para mim. Tive vontade de me reciclar e, de repente, veio a oportunidade de voltar a atuar na tevê", comemora ela, que não trabalha como atriz desde que integrou o elenco da novela Vira-Lata, na Globo, em 1996. 
Em Chiquititas, Eduarda é mãe da antagonista Maria Cecília, papel de Lisandra Parede. Ex-modelo com fama internacional, Eduarda passa por um período decadente, buscando na justiça o direito à pensão alimentícia do ex-marido. Enquanto aguarda a sentença, é sustentada pela filha, que atua como executiva na empresa da família do mocinho Júnior, vivido por Guilherme Boury. Com a proximidade com o rapaz, a jovem tenta conquistá-lo. Mas ele só tem olhos para a benevolente Carol, interpretada por Manoela do Monte.
 "Algumas pessoas podem enxergar minha personagem como vilã, mas ela é só deslumbrada, materialista e interesseira. Bom, na verdade, ela tem o perfil das malvadas das tramas infantis", avalia. 
Virgínia deseja, com esse retorno às novelas, conseguir se firmar como atriz de tevê. Até então, suas experiências nessa função se resumiram à atuação em Vira-Lata e, em 1995, na minissérie Decadência, também na Globo. Além da série Alô Doçura, do SBT, sua estreia. Desde que se tornou conhecida por comerciais de tevê – principalmente depois de uma grande campanha realizada na década de 1980 para a loja feminina Marisa –, a carreira de Virgínia sempre foi pontuada por trabalhos como apresentadora e repórter de programas de entretenimento e até telejornais.
"Nunca estudei para isso, mas me considero jornalista. Foram 20 anos de trabalho praticamente seguidos e em várias emissoras. O que as pessoas aprendem em quatro anos de faculdade eu vivi na prática ao longo de duas décadas", valoriza ela, que foi repórter do Domingão do Faustão e do Vídeo Show, apresentou o Musidisc, no SBT, o Zapping, na Record, e até o telejornal Fala Brasil, no ar até hoje, nas manhãs da Record. 
Afastada da grande mídia há cinco anos, quando deixou o comando do Arte Brasil, exibido pela Rede TV!, Virgínia garante que chegou a receber propostas para voltar ao ar antes. Mas, desiludida com os rumos que a programação aberta tomou, diz que nenhuma foi capaz de fazê-la ter vontade de sair de casa para colocar seu rosto no vídeo.
"É diferente para quem apresenta. Você empresta sua imagem para uma ideia. E não dá para se vincular a algo apelativo demais", critica. 
Para ela, o crescimento da tevê fechada e da concorrência entre os canais abertos nivelou por baixo a maior parte dos programas de entretenimento.
"Mesmo os de bastidores, que fiz tanto no passado, hoje são diferentes. Sempre prezei pela qualidade, mas não é isso que a gente vê agora. Fazem de tudo por um pontinho a mais de audiência", analisa. 
Além da possibilidade de voltar a atuar, outro detalhe fez a diferença para que Virgínia aceitasse de cara o convite para Chiquititas. A atriz até tem o desejo de voltar a trabalhar com temas ligados à sustentabilidade. Mas, por ter um filho de oito anos, entrega que tem visto cada vez mais a programação voltada para o público infantil. E, além da vontade de trabalhar para crianças, chama sua atenção o fato de poder ter, em breve, o próprio herdeiro como fã.
 "O SBT conquistou um espaço muito bom nesse segmento com Carrossel. Não tem o que dar errado. E quando olho o elenco infantil, vejo muito de mim ali", explica Virgínia, que começou a gravar comerciais aos 14 anos. "Eu sempre sonhei estar na tevê, assim como aquelas crianças. Agora, meu filho vai poder acompanhar meu trabalho e se divertir ao mesmo tempo", vibra.

                                      






"Não souberam lidar bem", diz atriz sobre fãs de Emílio Eric.

Letícia Navas, 18 anos, e Emílio Eric, 21, foram responsáveis por uma dupla carismática na TV Globinho, entre 2011 e 2012, e agora estão de volta, desta vez como par romântico em Chiquititas, que estreia no SBT no dia 15 de julho. Apresentadora ao lado do filho de Emílio Surita, do Pânico, a atriz, que foi caloura do Programa Raul Gil, penou para conquistar as fãs do amigo, devido aos constantes boatos de que formariam um casal na vida real. 
"Elas não souberam lidar bem no começo. Surgiram vários boatos de que a gente estava junto, o que não era verdade. Somos muito amigos! Mas acho que aos poucos descobriram que eu não estava com ele. Se eu postava uma foto com ele, elas falavam algumas coisas ruins, e eu pensava: 'calma! pode ficar com ele. é seu'!", divertiu-se. "E eu ainda participava do iPan com o irmão dele, o Dudu. Imagina?", disse, rindo. 
Na novela infantil do SBT, ela dará vida à agitada Clarita, que mais tarde vai se apaixonar por Beto, personagem de Emílio Eric. Questionada como será a reação das fãs ao romance, ela foi otimista. 
"Acho que elas vão gostar e vão torcer para a Clarita. Agora, elas sabem que não tem nada a ver. Sou amiga da namorada dele", explicou. 
Sobre como atuar com o amigo, ela é só elogios: 
"é sensacional! é como trabalhar com seu melhor amigo, não tem nada melhor. A gente sempre sai junto, estuda junto, eu vou para casa dele jogar vídeo-game. Então, é ótimo. Ele é talentoso".
Devido ao seu trabalho na TV Globinho, Letícia está mais do que acostumada a lidar com o público infantil e comemora o fato de poder voltar a falar com eles. 
"É incrível, porque criança é verdadeira. Se eles gostam, falam mesmo que gostaram de me ver o programa. É ótimo!", disse. 
Linda, loira e jovem, ao falar sobre o assédio dos rapazes mais velhos, Letícia é mais contida. 
"Tem esse tipo também. Mas é mais controlado. Homem é mais cara de pau, né?! A menina chega, quer tirar foto, pedir autógrafo, que esse contato mais fisíco, mas é de fã. O homem muitas vezes tem um outro olhar, outra intenção", explicou.

Giovanna Gold se inspira em Maryl Streep para viver vilã de Chiquititas!

“Me sinto a Meryl Streep em O Diabo Veste Prada”. 
Foi assim que a bem humorada Giovanna Gold, intérprete da vilã Carmen em Chiquititas, do SBT, resumiu o novo papel de sua carreira. Com um retrospecto de “mocinhas” - uma das mais famosas foi a Alzira de Mulheres de Areia, da Globo - a atriz está se divertindo como a malvada diretora do orfanato Raio de Luz.  
“A Carmen é uma versão bem leve de uma psicopata. Ela não consegue sentir afeto nem ternura por nenhuma das crianças. Mas no fundo, até torço por ela. Porque suas maldades têm um fundamento. Isso será revelado ao longo da história. Me sinto incompreendida, como a Meryl Streep em O Diabo Veste Prada”, divertiu-se ela, durante conversa com O Fuxico. 
Afastada da TV desde a trama Por amor, exibido pela Globo em 1997, a atriz conta que largou a carreira para viver na Argentina com o marido à época, um diplomata. De volta ao Brasil após se separar dele, Giovanna se define como uma mulher realizada.
“Estou muito feliz em voltar para a TV. Esse papel é um verdadeiro presente, uma grata surpresa. O elenco é muito legal, me diverto com as crianças nos bastidores e me sinto extremamente leve”, disse ela.