quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

'Sou a eterna Tia Carolina', diz Flávia Monteiro relembrando 'Chiquititas'

Flávia Monteiro posa para o EGO (Foto: Isac Luz / EGO)


Flávia Monteiro já não interpreta a Tia Carolina, de "Chiquititas", há 12 anos, e já fez oito novelas após o fim da trama, mas admite que até hoje não conseguiu desassociar sua imagem à da personagem. Atualmente em cartaz no Rio com a comédia "Mulheres Alteradas" e há anos lutando para tirar do papel um documentário sobre a bailarina Ana Botafogo - que deve ser lançado até ano que vem -, ela recebeu o EGO para um bate papo no bar carioca do qual é sócia há quatro anos, o Botequim Marquês da Gávea. Aos 40, a atriz não podia estar mais feliz com seu casamento de quatro anos com o empresário Avner Saragossy e planeja o primeiro filho.

"'Chiquititas' marcou época, né? As crianças crescem, mas ainda se lembram. A gente fica rotulada mesmo... Tentei quebrar um pouco isso uma época fazendo "Playboy" para mostrar que não era a tia meiga. E consegui em parte. Mas não tem jeito e eu sou tranquila com isso atualmente. É bom marcar, eternizar um personagem na memória das pessoas. É como tatuagem, que nunca sai. Sou a eterna tia Carolina", diverte-se.

Quando surgiu a ideia de se tornar empresária e abrir esse bar?

Ele não é só meu. Sou sócia com o meu marido, que é quem fica aqui e comanda o bar mesmo, e mais dois amigos. O que faço mais é a o papel de relações públicas, divulgando e convidando amigos para virem. E dou aquele olhar feminino. Vejo se está tudo bonitinho, se tem algo fora do lugar... Faço o papel da chata(risos). Em novembro fez três anos que abrimos e deu supercerto, graças a Deus. Eu e o Avner gostamos da noite, de conversar com as pessoas. O bar foi uma ideia muito bacana porque se tornou um ponto de encontro dos nossos amigos e um lugar onde conhecemos várias pessoas que, hoje em dia, fazem parte do nosso círculo de amizade. E é legal ter uma coisa paralela, para sair um pouco desse universo artístico em que eu sempre trabalhei. Está sendo uma experiência muito interessante e estou arrecadando muitas histórias.Tem cada coisa que já aconteceu aqui...

Que tipo de história você já passou? Alguma mais engraçada?

Com certeza! Uma vez, por exemplo, tivemos que sair perseguindo um cara que saiu sem pagar a conta. Estávamos de carro, chegando no bar, e vimos um dos garçons correndo. Aí fomos atrás. O cara estava tão mal que furou uma blitz da Lei Seca e a polícia começou a seguir ele também. Foi coisa de filme! Deu um banzai louco. No fim, conseguiram pará-lo e ele acabou perdendo o carro e pagando multa. O mais inacreditável é que, quando voltamos, ele estava aqui de novo, bebendo no balcão. Disse: "Já que perdi tudo vou voltar a beber, ué!". Ele estava muito louco.

A atriz adora beber um chopinho ao lado do maridão,
no bar dos dois (Foto: Isac Luz / EGO)

E como é o assédio? Tem gente que vem aqui te procurando?

Tem gente que vinha aqui só para me ver, mas como eu andei não vindo porque estava em turnê com a peça, isso acabou diminuindo. De qualquer forma, quando venho aqui bato papo com todo mundo que passa, tiro fotos... As férias são a época em que tem mais assédio, porque vem muita gente de fora. E aí sempre volta o tema 'Chiquititas', né? Já faz parte do meu 'metier' (risos).

As pessoas ainda lembram tanto assim da novela?

Marcou época, né? Não tem jeito. As crianças cresceram, mas ainda se lembram. A gente fica rotulada mesmo. É como tatuagem, que nunca sai. É bom marcar, eternizar um personagem na memória das pessoas. Fui importante em uma fase em que as crianças estavam quase sem infância, carentes de um programa específico para elas. "Chiquititas" resgatou e falou de valores importantes em uma época em que só se falava de É o Tchan e 'Boquinha da Garrafa'. Foi muito bom participar disso e esse carinho é muito gostoso. Sou a eterna Tia Carolina.

Em algum momento esse rótulo te incomodou?

Tentei me afastar um pouco do personagem uma época e por isso, em 2005, resolvi aceitar o convite para posar na "Playboy". Foi a forma que encontrei de tentar quebrar esse estigma da Tia Carolina. Foi bom para mim e funcionou em parte. Foi quando fui chamada para fazer "Vidas Opostas", que foi um sucesso, e me permitiu viver a minha primeira vilã. Foi a primeira vez que as pessoas me viam na rua e me chamavam de Maria Lúcia ao invés de Tia Carolina. Para mim foi uma conquista.

Você está com 40 anos agora. Como lida com a idade?

Passei tranquila pelos 40, sem peso. Os 30 foram muito mais difíceis para mim. Mas, de qualquer forma, sempre lidei bem com a idade e não me sinto com isso tudo. Me sinto com 25! Tenho essa defasagem na minha cabeça. Sou mignon e minha cara não muda muito. Não tenho essa vaidade ou essa preocupação que as pessoas têm de mentir a idade, fazer 38 eternamente (risos). Acho que os 40 anos é o auge da mulher. Ela já está plena, inteira e já passou por várias experiências. Só faz o que quer. Eu, por exemplo, sei que agora quero ter um filho, formar uma família mesmo. Apesar de já ter um enteado de 15 anos.

Flávia: feliz no amor e na carreira (Foto: Isac Luz / EGO)

E já está encomendando?

Já liberei, parei com a pílula. Ainda não parti para os tratamentos, estou tentando deixar acontecer de forma natural, sem pressa. Vamos ver se a idade não vai atrapalhar... Engravidei há dois anos e perdi. Se eu pudesse até esperaria mais um pouco para engravidar, mas estou no meu deadline, né? O ideal para mim seria ter dois filhos, mas não sei se vou ter tempo nem estomâgo para isso. Um eu vou ter, com certeza. Quero viver essa coisa de ser mãe. Acho que depois que a gente envelhece faz falta, fica uma lacuna. Mulher é bicho para parir, não tem jeito. E filho tira um pouco o foco da gente, paramos de pensar só no nosso umbigo. É importante para o nosso crescimento.

E casamento? Pensa em oficializar sua união com o Avner?

Acho que vai rolar um casório aí sim. Vamos ver... Se não for esse ano, deve acontecer ano que vem. Achei a metade da minha laranja. A gente é muito parecido. Somos a mesma pessoa, ele de calça e eu de saia. Minha sensação é de que já estou com ele há 30 anos, tamanha nossa intimidade. Conheci ele e nunca mais desgrudei. Foi que nem 'Super Bonder'. Temos a mesma energia, as mesmas vontades. Ele é parceiro e não pega no pé. Eu também sou muito cuca fresca e não fico perguntando onde ele está, se está chegando do bar... Às vezes ele chega 3h30 em casa e eu já estou dormindo. Temos uma relação de muita confiança e fidelidade. É de outras vidas. Ele é o meu 'karminha' camarada.

Você já está há um tempo trabalhando em um documentário sobre a Ana Botafogo. Em que pé está esse projeto?

Já estou batalhando desde 2008, quando me formei em cinema. Quem deu a ideia do projeto foi o meu agente, porque a Ana não tinha nenhum registro sobre a carreira, e eu quis fazer na hora. Mas é muita burocracia e eu fiquei lutando com isso muito tempo. Agora já fechei com a produtora e estamos fazendo o barco andar. Vou focar bastante nisso esse ano e já tenho muito material filmado. Minha ideia é lançar o documentário até o fim do ano que vem, no máximo. A Ana é a grande bailarina do Theatro Municipal e foi quem ajudou a popularizar o balé. É uma mulher que tem uma história de vida e de carreira absurda. Parece fraca, mas é um touro. O filme vai mostrar a Ana por trás da coxia. Mostrá-la com os pés no chão.

E sua peça, "Mulheres Alteradas"? Como está sendo o processo no palco?

A peça fica no teatro dos Grandes Atores, no Rio, até o final de maio. E é hilária. Eu nunca tinha feito comédia e estou aprendendo muito. Está sendo ótimo. Me identifico muito com o texto, assim como acredito que aconteça com todos que assistem. Sou a própria mulher alterada (risos)! Fazer a peça é muito divertido. Às vezes tenho um dia estressante, mas chego lá e esqueço tudo. É impressionante. O palco, ainda mais a comédia, tem essa magia de transformar nossa energia. A gente deixa tudo lá dentro. É muito gostoso poder levar alegria para a galera. É o momento em que vou para o meu playground.

Larissa Manoela deve protagonizar versão de 'Patito Feo'. Atriz não estará em 'Chiquititas'



Reinaldo Boury disse na coletiva de apresentação do elenco de Chiquititas que a atriz Larissa Manoela, intérprete de Maria Joaquina na novela Carrossel, não estaria no elenco da novela, e pelo jeito era verdade. Segundo ele “Ninguém de ‘Carrossel’, por enquanto, irá participar. A ideia é aproveitá-los em outra novela”. Muita gente achou que ele estava apenas despistando.


Larissa Manoela estava sendo cogitada para ser a personagem “Fran” no remake da novela Chiquititas, mas parece que o SBT mudou os planos e ela deve estar no remake de outra novela Argentina, “Patinho Feio”. Ela seria a protagonista da novelinha, “Patito”. Outros nomes que eram cogitados era o de Nicholas Torres e Jean Paulo que seriam Neco e Tatu. Agora o papel de “Fran” está vago. Por enquanto é apenas especulação, vamos aguardar…

Chiquititas terá nova fase a partir do capítulo 100 e entrada da atriz da "Menina-Fantasma".



O refrão de Remexe – música tema da novelinha Chiquititas, que se tornou febre nos anos 1990 – já pode ser ouvido novamente nos corredores do SBT. A emissora finalmente revelou os nomes que vão compor a primeira fase da sucessora de Carrossel, com estreia prevista para o final de junho. Entre as apostas do SBT estão a atriz Manuela do Monte (ex-protagonista de Malhação), Emílio Eric (filho do apresentador Emílio Surita, do Pânico na TV), Letícia Navas (ex-apresentadora do TV Globinho) e atores juvenis estreantes.

O elenco do novo projeto conta ainda com Sandra Pêra, Giovanna Gold, Guilherme Boury, Amanda Costa e pratas da casa, como Virgínia Nowicki e Paulo Leal (ator que fez Amor e revolução). Já o papel da órfã Mili – que consagrou a atriz Fernanda Souza no passado – foi arrematado pela novata Giovanna Grigio, de 15 anos. Segundo o diretor-geral Reynaldo Boury, todos os nomes foram escolhidos por testes e não houve convites. “Todo o elenco foi selecionado por testes de atuação, não foi baseado em outra coisa. Fizemos a seleção de acordo com faixa etária, tipo físico e chegamos a essa seleção final”, garante.




NOVO FORMATO - Algumas mudanças estruturais marcam a volta de Chiquititas à grade do SBT. Enquanto a primeira versão da novelinha contou com cinco temporadas, o novo remake deverá ser condensado em uma única sequência de 300 capítulos. A trilha sonora também apresentará pequenas alterações, mesclando hits do passado com canções inéditas. “A ideia é trabalhar em três frentes: aproveitar o que a antiga versão tinha de melhor, apostar em composições inéditas e em parcerias com grandes nomes da MPB, assim como foi feito em Carrossel”, explica o diretor Ricardo Mantoanelli.

Está prevista ainda a chegada de novas crianças ao elenco por volta do capítulo 100, totalizando 35 atores mirins no núcleo do orfanato. A participação de Ana Lívia (a “menina fantasma”) está confirmada para este momento. Entretanto, ainda há mistério se as antigas estrelas de Carrossel serão reaproveitadas. “Por enquanto ninguém de Carrossel entra nessa novela. A ideia é usá-los numa futura produção após Chiquititas”, despista Reynaldo Boury.

SHOWS PELO BRASIL - Algumas oportunidades perdidas em Carrossel prometem ser aproveitadas pelo SBT em Chiquititas, como shows com o elenco infantil logo no começo da novela. “Estamos tentando acertar este tempo, mas o ritmo de gravações não permite shows. Além disso, respeitamos a legislação brasileira e as crianças gravam apenas seis horas por dia”, comenta o diretor-geral.

Problemas verificados em Carrossel também estão sendo olhados de perto pela direção de Chiquititas, tais como dificuldades de adaptação e conduta dos pais. “Os maiores problemas, às vezes, são os pais das crianças. Mas neste elenco todo mundo é muito disciplinado. Há um comportamento de chegar com o texto decorado e não ter displicência com o tempo, já que o horário de gravações é curto”, entrega Mantoanelli.


AMBIENTE FAMILIAR - Chiquititas representa o primeiro trabalho de Manuela do Monte longe da Globo, emissora onde permaneceu por uma década e passou por produções como A casa das sete mulheres, Insensato coração e Paraíso. A primeira impressão do novo local de trabalho foi boa, segundo ela. “Estou gostando muito e me sentindo bem no SBT. É um ambiente bastante familiar”, resume a atriz, que se mudou para São Paulo para se dedicar ao novo projeto.

Outro que estreia na emissora paulista após passagens pela Globo e RedeTV! é Emílio Eric. Para ele, Chiquititas está sendo uma oportunidade de estreitar os laços profissionais com Letícia Navas, com quem apresentou o TV Globinho. “Eu e Letícia temos uma química muito forte e somos amigos. Ela cuida de mim e eu dela”, revela.






Entre os atores novatos, a dúvida foi entre assistir ou não às cenas da primeira versão da novela na internet. Giovanna Grigio, por exemplo, preferiu ver de perto como era a Mili de Fernanda Souza. “A Fernanda teve a Mili dela e eu tenho a minha. Será diferente, mas sem fugir da personagem”, diz a atriz. No time de quem evitou buscar referências para o remake está Julia Olliver, de 10 anos, que fará a Pata. “Quero colocar outras coisas na minha personagem para ficar mais legal e mais ‘hoje em dia’”, finaliza.

“Que venham as comparações”, diz Manuela do Monte sobre sua personagem em Chiquititas

 Manuela do Monte será Carol, personagem que foi de Flávia Monteiro nos anos 90
Durante coletiva de imprensa realizada no último dia 23 de abril, a atriz Manuela do Monte, que fará a Carol no remake de Chiquititas, falou sobre as inevitáveis comparações entre ela e Flávia Monteiro, dona do papel na primeira versão brasileira da trama.


“Não tenho medo das comparações, quando começar a aparecer a gente vê o que faz. Com certeza a Flávia fez um ótimo trabalho, mas vou fazer a minha versão do personagem. Que venham as comparações, as provocações, as críticas e os elogios”, disse.


Sobre as gravações, que começaram no dia 25 de fevereiro, Manuela contou que tem sido bem corrido, mas divertido gravar com as crianças. “Eu estou aprendendo com elas. A gente cresce e acha que sabe mais, mas na verdade é tudo mentira, eles são muito profissionais”, contou.


Manuela, que iniciou a carreira em A Casa das Sete Mulheres, em 2003, e já tem seis novelas no currículo, falou ainda sobre a expectativa de fazer uma personagem tão amada pelas crianças nos anos 90: “É um grande papel. Com certeza as crianças vão se apaixonar pela Carol”.

Escolha de Manuela do Monte agradou sobrinhos da atriz, que querem conhecer elenco de Carrossel.

A partir do momento em que Manuela do Monte foi escolhida para dar vida a Carol, a diretora do orfanato de "Chiquititas" (SBT), os primos e os sobrinhos mais novos da atriz ficaram animadíssimos. 


Segundo Manuela, eles pediram que os levassem aos estúdios do SBT para conhecer o elenco infantil de "Carrossel". O mesmo aconteceu com os outros atores adultos da trama.

“Chiquititas” terá atores com Síndrome de Down

Reprodução

O elenco de “Chiquititas” recebeu três excelentes adições: os atores do filme “Colegas”, portadores de Síndrome de Down.

Aclamado pela crítica e pelo público, o filme brasileiro “Colegas” mostrava três amigos portadores da Síndrome de Down. A temática é inovadora no país, e a mistura perfeita de humor e drama do filme fez com que ele caísse nas graças do mundo cinematográfico. Os três protagonistas, Ariel Goldenberg, Breno Viola e Rita Pokk foram aplaudidos pelas atuações e acabaram ganhando bastante projeção, com participações em programas de TV e tudo.

Foi numa dessas participações, no “Domingo Legal”, que o trio recebeu a proposta de participar da nova versão de “Chiquititas”. Os próprios atores ainda não sabem quando entram na novelinha ou quando vão começar a gravar suas cenas, mas essa atitude do SBT é muito positiva: a inclusão de atores portadores da Síndrome de Down em uma novela deve ajudar as crianças a lidar com os portadores na vida real, além de promover a aceitação das diferenças, algo que é sempre bem-vindo em uma novela. Aplausos à emissora pela iniciativa e boa sorte aos três atores!

Mentirinhas sobre a vida escolar das novas Chiquititas vira polêmica no Facebook

AgNews

Alguns rumores sobre os atores de “Chiquititas” deixou suas mães bastante revoltados, veja.

Os rumores afirmavam que os atores mirins de “Chiquititas” estariam indo mal na escola por conta das gravações da novela. E a revolta das mães foi tanta que elas resolveram disponibilizar as notas dos filhos no Facebook. Uma das mães que não quis se identificar declarou ao Yahoo: “Não sei como surgiu essa história. As crianças até têm professores no SBT para ajudá-los em matérias mais complicadas. Que emissora faz isso?”. Calma, gente.

A reação das mamães foram bem “não me diga mentirinhas, dói demais”, hein? Não era para tanto, afinal o desempenho escolar dos atores mirins é uma preocupação exclusiva das famílias e não do público.
Você lembra das chamadas de estréia da novela Chiquititas 2013. Se gostou assista novamente

         Chamada 2 Chiquititas 2013
 

             Chamada 4 Chiquititas 2013
 

     Chamada de estréia Chiquititas 2013 - 15 de Julho

      Chamada de estréia conheça a personagem Vivi

     Chamda de estréia conheça as pesonagens Vivi,Bia,Ana,Tati,Cris e Mili

     Chamada de estréia conheça a personagem Ana

    Chamada 3 Chiquititas 2013

    Chiquititas 2013 Teaser

     Chamadas com Musicas e Temas dos personagens

      Chamada 5 (Mili apresenta o Orfanato Raio de Luz)

     Chamada de estréia conheça o personagem Mosca

     Chamda de estréia Binho,Rafa,Mosca e Paçoca

     Chamada de estréia conheça os personagens Cris,
     Beto,Clarita,Ana e Maria Cecília

     Chamada de estréia conheça a personagem Vivi 
     estréia 15 de Julho

      Chamada de estréia conheça os personagens
    Bia,Júnior,Dr. José Ricardo, Carmen

      Chiquititas 2013 Teaser Carol

     Estréia 15 de Julho Ultima Chamada



Após 16 anos, nova roupagem de Chiquititas no SBT tem iPad e Tablet.



Tecnologia, convívio familiar e amores da pré-adolescência. De acordo com Íris Abravanel, essas são algumas inovações da nova versão de Chiquititas, que estreia no SBT dia 15 de julho, às 20h30, 16 anos após a versão original. Durante a coletiva de imprensa, realizada nesta terça-feira (2), na sede do canal de Silvio Santos, Grande São Paulo, a adaptadora do folhetim argentino afirmou ter renovado totalmente a novela, dando um novo ritmo à trama. A primeira versão foi sucesso de público quando foi exibida no Brasil, em 1997, pelo próprio SBT. 
“Fiquei impressionada com as mudanças que aconteceram nesse espaço de tempo [entre a primeira e a segunda versão do folhetim]. As crianças hoje vivem conectadas 24h por dia, começam a namorar mais cedo, têm problemas. E alterações como essas motivaram uma adaptação total da novela. Claro que vou falar das questões mais básicas, como o sentimento de rejeição e amizade. Mas, de uma maneira diferente”, explicou Íris.
Com elenco totalmente renovado, a trama não terá a participação de nenhum ator da novela original (já adultos), pelo menos não por enquanto. “Esta não é a ideia. Pode ser que aconteça ao longo da trama [participações especiais dos antigos atores]. Mas por enquanto, não”, disse a mulher de Silvio Santos, que há algum tempo é responsável pelos textos da dramaturgia da emissora.
Intérprete da órfã Mili, Giovanna Grigio diz ter assistido a alguns episódios da primeira versão do folhetim para compor a personagem. Na trama original, o papel foi de Fernanda Souza. 
“Não tem como não ver [os vídeos antigos]. Tive que me inspirar, ver como era a Mili. Mas, procurei me concentrar em uma nova versão do personagem. E ela veio. Na novela original, por exemplo, a Mili era a líder das meninas. Nesta, não vou fazer esse papel específico. Cada um tem um momento de ‘liderar’ o grupo”, afirmou.
Tanto na vida real quanto na ficção, Giovanna é a mais velha do núcleo infantil: tem 15 anos. Na trama, Mili está com 13, e deve encontrar um namoradinho no decorrer dos capítulos. Tímida, a atriz garante estar preparada, caso tenha que dar o primeiro beijo de sua vida em cena. Mas sabe que essa não deve ser uma tarefa fácil.
“Se minha personagem beijar alguém, vou ficar muito sem graça. Já imaginou, beijar um menino na frente dos câmeras, diretor e outros atores? (disse, aos risos). Vou ficar com muita vergonha, se acontecer. Mas, estou preparada”, garantiu a novata Giovanna.
Já Manuela do Monte, a “nova” Carolina Correia - Papel de Flávia Monteiro na primeira versão - destacou o entrosamento com seu par romântico na novela, Guilherme Boury, intérprete de Júnior. Na novela original, o papel de Boury foi do ator Alex Benn. Nos anos 1990, o par romântico mais querido pelo público foi o de Carol com o médico Fernando, interpretado por Nelson Freitas. 
“Eu e o Gui nos damos muito bem. Não preciso me concentrar muito para contracenar com ele, porque as coisas fluem com muita naturalidade. Somos muito amigos. Está sendo um prazer conviver com ele”, disse ela.
Além de Íris, o diretor-geral da novela, Reynaldo Boury, e toda a equipe técnica, formada por psicólogos, figurinistas, produtores, entre outros, participaram da coletiva de imprensa. O elenco completo da trama também esteve no local.

“Chiquititas” terá versão comportada de música do Mamonas Assassinas

Reprodução

Isso mesmo, você leu uma frase com “Chiquititas” e “Mamonas Assassinas” que não é “Chiquititas não tem nada a ver com Mamonas Assassinas”.

Já é de conhecimento geral a variedade fonográfica do remake de “Chiquititas”. Organizada por Arnaldo Saccomani, jurado de calouros nas horas vagas, a nova novela infantil terá três tipos de músicas em sua trilha sonora: novas versões de músicas da novela original, músicas novas e grandes clássicos da música brasileira. Entre esses últimos estão composições de Caetano Veloso, Tom Jobim e… Mamonas Assassinas.

Na verdade a história é bem mais complicada. “Chiquititas” terá a música “A festa ainda pode ser bonita” composta por Roberto Leal há alguns anos junto do Dinho dos Mamonas Assassinas. Embora o cantor tenha morrido em 1996, nem a presença no além o impediu de psicografar para Roberto Leal uma paródia da música “Vira-Vira” dos Mamonas, que por sua vez já era uma paródia de “Arrebita” do próprio Roberto Leal.

A música troca frases impróprias às crianças como “Me convidaram para uma tal de suruba” por “Fui convidado para ir a uma festa”. “Mais vale um na mão do que dois no sutiã”, por sua vez, virou “O peito enche de saudade ao ver o barco ir embora.” na nova versão.